terça-feira, 30 de novembro de 2010

Hummmmm, cheirinho de Natal chegando....

Olá, nossa quanto tempo né?
Sei que abandonei vocês mas estou de volta.
Vamos falar mais uma vez de Natal?
Com estão os preparativos por ai?
Já montaram as árvores?
Não!
Então que tal se inspirar nestas que selecionei na net.

Esta de ponta de cabeça, é bom sair do normal ás vezes.
Gostei da criatividade.


 Que tal uma todinha feita de vasos brancos e plantas verdinha?
O meio ambiente agradece.

 Livros, muitos livros. Esta é perfeita em uma livraria ou escola.

 Para quem não tem muito espaço sobrando, um galho 
pintado de prata com bolas pinduradas na parede.

 Esta é perfeita para as crianças, spo terá um certo trabalho me manter as bonecas nos lugares.

E por fim, esta de chocolate, que eu usaria para enfeitar a mesa de jantar, um charme.

Natal

Oi gente, então, mais um Natal chegou né!?
O que quer dizer que mais um ano passou sem meus Pais.
Sabe, ás vezes fico pensando se devo ou não comemorar o Natal.
Fazer uma bela ceia, ouvir uma música, trocar presentes e me esbaldar nos risos dos meus sobrinhos.
Será que devo?
Porque tem pessoas que perderam essa vontade, por ter perdido alguém ou algo que amava muito. Quem sou para criticar isso, muito pelo contrário, aceito e concordo, pois cada um sabe a dor que tem.
Desculpa, mas estou tão confusa. Será que ajo mal querer festejar justo no dia que se comemora a morte deles? Comemora? Como se alguém comemorasse uma coisa dessa.
Desculpa se não me faço entender direito, não sou boa em expressões, ainda mais aquela que vem de dentro, lá do fundo do meu coração.
Mas minha MÃE amava o Natal, adorava ter a casa cheia de gente, o dia começava com um bom Nelson Gonçalves no cd.
Depois por volta das 11 meu irmão colocava um samba e se você passasse perto dela, ela te puxava para dançar.
No almoço, na mesa grande que meu pai mandou fazer de madeira, onde todos sentavam com ele na cabeceira e ela a sua esquerda, o lado do coração.
Um almoço regado de deliciosa comida que ela fazia e um papo gostoso.
Na ceia, que começava em ponto à meia noite, todos em volta de mesa, onde meu Pai falava um pouco e minha Mãe agradecia por tudo, tinha sempre uma paz reinante.
Aí vinha a troca de presentes, onde sempre tinha um dela para cada um de nós.
Depois íamos sentar na porta do ateliê dela, onde ficávamos até altas horas conversando e sendo feliz.
Foi assim meu Natal por 31 anos da minha vida.

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